(Advento, Natal, Sagrada Família, Maria Mãe de Deus, Epifania e Batismo do Senhor).
Introdução
O ano litúrgico da nossa igreja possui dois ciclos fortes, o ciclo da páscoa que se inicia na quarta-feira de cinzas e termina no domingo de Pentecostes e o ciclo do natal que inicia com o primeiro domingo do advento e termina no Batismo do Senhor.
Para o tempo do Natal temos três momentos:
- A Preparação ( no ciclo do natal trata-se do advento);
- A própria festa ( o Natal );
- O Prolongamento (Festa da sagrada família, Festa de Maria mãe de Deus, Epifania (Manifestação) e Batismo do Senhor).
Entre estes dois ciclos, temos o tempo comum, logo após o ciclo do natal temos o primeiro momento do tempo comum onde Jesus dá inicio as primeiras pregações e logo após o ciclo da páscoa temos um segundo momento do tempo comum onde revivemos tudo que Jesus disse e fez para nossa salvação.
1. O Advento (Preparação)
O Advento inicia o Ano Litúrgico da nossa igreja e nos prepara para o Natal, a encanação do verbo de Deus, inicia sempre no mesmo dia, após a festa de Cristo Rei.
O advento possui quatro domingos, tempo de atenta vigilância e escuta da Palavra, de feliz expectativa pela vinda do Senhor, quando cantamos:- “Senhor vem Salvar teu povo das trevas da escravidão...” Esperamos a chegada do Salvador e suplicamos: “Vem, Senhor Jesus!”.
O advento compreende dois períodos: O primeiro (das vésperas do 1º Domingo até o dia 16 de Dezembro inclusive) consiste na preparação para a segunda Vinda do Senhor; O segundo período temos: (do dia 17 a 24 de Dezembro) prepara-nos mais diretamente para a celebração do nascimento de Cristo. Trata-se, portanto de uma dupla estrutura: o advento *escatológico e o advento natalício.
1.1 O que cantamos no advento?
Existem gestos próprios neste tempo (a escuta atenta a Palavra, a Coroa do Advento, o uso da cor própria, o canto alegre porém sóbrio no qual esperamos a vinda do Senhor).
Ouve-se na terra um grito,
Do povo um grande clamor
"Senhor, abre os céus,
Que as nuvens chovam o salvador!”.
1. É um só canto de amor e esperança
Que a terra mãe germinando contém!
A ti, senhor, nós clamamos: "
Vem, senhor jesus, vem!”.
e/ou
1.Quando virá, Senhor, o dia/
Em que apareça o Salvador/
E se efetue a profecia/
Nasceu no mundo o Redentor?
Orvalhai lá do alto, ó céus/
E as nuvens chovam o Justo!
Vigiai, vigiai, eu vos digo, não sabeis qual o dia ou a hora.
Vigiai, vigiai, eu repito: eis que vem o Senhor em sua glória. (bis)
Vem, senhor jesus, vem!”.
e/ou
1.Quando virá, Senhor, o dia/
Em que apareça o Salvador/
E se efetue a profecia/
Nasceu no mundo o Redentor?
Orvalhai lá do alto, ó céus/
E as nuvens chovam o Justo!
As leituras bíblicas, sobretudo o evangelho de cada domingo, nos dão o “tom” de nosso cantar.
· No primeiro Domingo (anos A-B-C), a palavra de ordem é “Vigiai”. Por isso, durante a comunhão cantamos:
Vigiai, vigiai, eu vos digo, não sabeis qual o dia ou a hora.
Vigiai, vigiai, eu repito: eis que vem o Senhor em sua glória. (bis)
1. Foste amigo antigamente desta terra que amaste,
deste povo que escolheste, sua sorte melhoraste,
perdoaste seus pecados, tua raiva acalmaste.
Ouço uma voz, lá no deserto a gritar/ Uma estrada preparai para o Senhor/
Endireitai os seus caminhos, pois ele vem/
E logo mais avistareis o Salvador!
1- Louva Jerusalém/ Louva o Senhor teu Deus/
Tuas portas reforçou/ E os teus abençoou/
Te cumulou de paz/ E o pão do céu nos traz.
· No terceiro domingo (anos A-B-C) a igreja nos convida a alegria porque a nossa libertação está próxima. O canto de abertura nos introduz neste clima festivo:
Alegrai-vos, irmãos, no Senhor, Sem cessar, eu repito, alegrai-vos .
Veja o mundo a vossa bondade, perto está o Senhor em verdade. (bis)
deste povo que escolheste, sua sorte melhoraste,
perdoaste seus pecados, tua raiva acalmaste.
· No segundo domingo (anos A-B-C), João Batista nos convida a Conversão, à mudança de vida. Durante a comunhão, nossas vozes se unem, num grande coro, com a de João Batista:
Endireitai os seus caminhos, pois ele vem/
E logo mais avistareis o Salvador!
1- Louva Jerusalém/ Louva o Senhor teu Deus/
Tuas portas reforçou/ E os teus abençoou/
Te cumulou de paz/ E o pão do céu nos traz.
· No terceiro domingo (anos A-B-C) a igreja nos convida a alegria porque a nossa libertação está próxima. O canto de abertura nos introduz neste clima festivo:
Alegrai-vos, irmãos, no Senhor, Sem cessar, eu repito, alegrai-vos .
Veja o mundo a vossa bondade, perto está o Senhor em verdade. (bis)
1.Foste amigo antigamente, desta terra que amaste, deste povo que escolheste, sua sorte melhoraste. Perdoaste seus pecados, tua raiva acalmaste.
· No quarto Domingo, durante a comunhão, cantamos com Maria aquele hino de ação de graças que ressoará “de geração em geração” no seio de toda a Igreja:
O Senhor fez em mim maravilhas, Santo é seu nome.
1. A minha alma engrandece ao senhor
e exulta meu espírito em deus, meu salvador.
Pôs os olhos na humildade de sua serva,
doravante toda a terra cantará os meus Louvores.
doravante toda a terra cantará os meus Louvores.
Percebemos que os cantos litúrgicos também são próprios, pois marcam um tempo de sobriedade e têm uma função importante, primeiramente devem ser inspirados nos textos bíblicos que falam da vinda do Senhor, Deus-Conosco, Emanuel. Como já sabemos os salmos responsoriais e a aclamação ao evangelho acompanham o sentido das leituras. Devemos escolher e preparar bem os cantos que mais estão em sintonia com a Palavra, ter a espiritualidade dos momentos rituais, dando destaque ao Ato Penitencial, ao Santo, à Aclamação Memorial, ao Cordeiro de Deus, faz muito bem antes da celebração cantar algum refrão orante para introduzir ao momento de oração a assembleia.
Aos instrumentistas sejam também silenciados, fazendo um acompanhamento mais suave e discreto. Lembrando que no Advento não se canta o Glória (Hino de Louvor), porque é tempo marcado pela sobriedade já dito no inicio.
1.2 A Coroa do Advento
A vela sempre teve um significado especial para o homem, sobretudo porque antes de ser descoberta a eletricidade ela era a vitória contra a escuridão da noite. À luz das velas, São Jerônimo traduzia a Bíblia do grego e do hebraico para o latim, nas grutas escuras de Belém onde Jesus nasceu.
Em casa, a noite, quando falta a energia, todos correm atrás de uma vela e ainda hoje, acender velas nos faz lembrar também a festa judaica de “Chanuká”, que celebra a retomada da Cidade de Jerusalém pelos irmãos Macabeus das mãos dos gregos do rei Antíoco IV.
Antes da era cristã os pagãos celebravam em Roma a festa do deus Sol Invencível (Dies solis invicti) no solstício de inverno, em 25 de dezembro. A Igreja sabiamente começou a celebrar o Natal de Jesus neste dia, para mostrar que Cristo é o verdadeiro Deus, o verdadeiro Sol, que traz nos seus raios a salvação. É a festa da luz que é o Cristo: “Eu Sou a Luz do mundo” (Jo 12, 8). No Natal desceu a nós a verdadeira Luz “que ilumina todo homem que vem a este mundo” (Jo 1, 9).
Na chama da vela estão presentes as forças da natureza e da vida. Cada vela marca um ano de nossa vida no bolo de aniversário. Para nós cristãos simbolizam a fé, o amor e o trabalho realizado em prol do Reino de Deus. Velas são vidas que se imolam na liturgia do amor a Deus e ao próximo. Tudo isso foi levado para a liturgia do Advento. Com ramos de pinheiro uma coroa com quatro velas prepara os corações para a chegada do Deus Menino.
Nessas quatro semanas somos convidados a esperar Jesus que vem. É um tempo de preparação e de alegre espera do Senhor. Nas duas primeiras semanas do Advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador. Nas duas últimas, a Igreja nos faz lembrar a espera dos Profetas e de Maria pelo nascimento de Jesus.
A Coroa é o primeiro anúncio do Natal. O verde é o sinal de esperança e vida, enfeitada com uma fita vermelha que simboliza o amor de Deus que se manifesta de maneira suprema no nascimento do Filho de Deus humanado. A branca significa a paz que o Menino Deus veio trazer; a roxa clara (ou rosa) significa a alegria de sua chegada.
A Coroa é composta de quatro velas nos seus cantos presas aos ramos formando um círculo. O círculo não tem começo e nem fim, é símbolo da eternidade de Deus e do reinado eterno do Cristo. A cada domingo acende-se uma delas.
As quatro velas do Advento simbolizam as grandes etapas da salvação em Cristo. No primeiro domingo do Advento, acendemos a primeira vela que simboliza o perdão a Adão e Eva. Cristo desceu a Mansão dos mortos para dar-lhes o perdão. No segundo domingo, a segunda vela, acesa coma primeira, representa a fé dos Patriarcas: Abraão, Isaac, Jacó, que creram na Promessa da Terra Prometida, a Canaã dos hebreus; dali nasceria o Salvador, a Luz do Mundo. A terceira vela, acessa com as duas primeiras, simboliza a alegria do rei Davi, o rei que simboliza o Messias porque reuniu sob seu reinado todas as tribos de Israel, assim como Cristo reunirá em si todos os filhos de Deus. É o domingo da alegria. Esta vela têm uma cor mais alegre, o rosa ou roxo claro. A última vela simboliza os Profetas, que anunciaram um reino de paz e de justiça que o Messias traria. É a vela branca.
Tudo isso para nos lembrar o que anunciou o Profeta:
“Um renovo sairá do tronco de Jessé, e um rebento brotará de suas raízes. Sobre ele repousará o Espírito do Senhor, Espírito de sabedoria e de entendimento, Espírito de prudência e de coragem, Espírito de ciência e de temor ao Senhor”. (Is 11,1-2)
“O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa resplandeceu uma luz. Vós suscitais um grande regozijo, provocais uma imensa alegria; rejubilam-se diante de vós como na alegria da colheita, como exultam na partilha dos despojos. Porque o jugo que pesava sobre ele, a coleira de seu ombro e a vara do feitor, vós os quebrastes, como no dia de Madiã. Porque todo calçado que se traz na batalha, e todo manto manchado de sangue serão lançados ao fogo e tornar-se-ão presa das chamas; porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado; a soberania repousa sobre seus ombros, e ele se chama: Conselheiro admirável, Deus forte, Pai eterno, Príncipe da paz. Seu império será grande e a paz sem fim sobre o trono de Davi e em seu reino. Ele o firmará e o manterá pelo direito e pela justiça, desde agora e para sempre. Eis o que fará o zelo do Senhor dos exércitos” (Is 9,1-6).
Durante o Acendimento das velas cantamos:
1. Uma vela acendemos neste momento,
É a primeira vela da coroa do advento.
Uma vela acendemos neste momento,
É a primeira vela da coroa do advento.
Uma voz que clamava no deserto falou,
Preparai os caminhos do Senhor
Uma voz que clamava no deserto falou,
Preparai os caminhos do Senhor
Vem, vem Jesus, vem, vem Jesus,
Que nos ilumine a tua luz.
Vem, vem Jesus, vem, vem Jesus,
Que nos ilumine a tua luz.
2. Duas velas acendemos neste momento
É a segunda vela da coroa do advento
e/ou
1º Domingo
Uma vela, na coroa, acendemos,
Toda sombra se esvai com sua luz;
Vigilantes, o Senhor esperemos:
Chegou o tempo do Advento de Jesus !
Refrão:
Meus irmãos, penitência e oração !
Arrumemos nossa casa co’alegria !
Logo a ela, o Senhor vai chegar,
Pelo ventre imaculado de Maria !
2º Domingo:
Outra vela, na coroa, acendemos,
Penitentes nos caminhos do Senhor.
Consolando os aflitos, busquemos.
Novos céus e nova terra, com ardor!
1. Natal (Manifestação)
O tempo do natal começa com as celebrações vespertinas do dia 24 de dezembro, seja com a liturgia das horas ou a eucaristia e termina no domingo que cai após o dia 6 de janeiro. As principais celebrações desse tempo, além do dia de Natal. são: Sagrada Família de Jesus. Maria e José (domingo na oitava do natal), Santa Mãe de Deus ( 1] de Janeiro). Epifania (domingo entre 2 e 8 de Janeiro) e [Batismo do Senhor ( domingo entre 9 e 13 de Janeiro)
É bom lembrar que no início, as festas do NataI e da Epifania eram uma celebração com um único objetivo: a encarnação do Verbo, embora com diferentes matizes no Ocidente e no Oriente. No Oriente, o mistério da encarnação era celebrado no dia 6 de janeiro, com o nome de Epifania (manifestação) do Senhor; no Ocidente isto é, em Roma, o mistério era celebrado no dia 25 de dezembro, com o nome de "Natal do Senhor”
A distinção entre as duas festas, com conteúdo diferente, aconteceu entre o fim do século IV e o inicio do século V.
A teologia anual prefere conceber estas duas festas não apenas do ponto de vista do aniversario cronológico do nascimento de Jesus, mas sobretudo do aspecto de sua manifestação a todos os povos. Daqui se deduz a estreita ligação entre os ciclos do natal e da páscoa. Afinal, a morte, a ressurreição e a ascensão do Senhor são o maior acontecimento epifânico da História da Salvação. Enfim, no tempo do natal contemplamos o nascimento do Senhor não como acontecimento isolado, mas como acontecimento plenamente conjugado com a páscoa e a parusia (segunda vinda de Cristo)''
2.1 O que cantamos no Natal – Epifania?
Durante todo o tempo do natal cantaremos "a solidariedade de Deus. como convite e apelo urgente à solidariedade entre nós. E os anjos se encarregam de arrematar, convidando-nos a cantar a 'Glória de Deus' que brilha precisamente na paz entre os seres humanos. reajustadas à vontade divina, reencontrados num mundo de irmãos e irmãs. Cantaremos o nascimento do Príncipe da paz, com a euforia dos profetas e evangelistas de todos os tempos. E os pobres, ao nos ouvirem, ocorrerão pressurosos até o presépio: E, sobretudo para eles a Boa Notícia, embora seja de alegria para todo o povo.
Abrindo a celebração, na noite do Natal, nada mais apropriado do que entoar o salmo 2.
Glória ao Senhor nas alturas. sem cessar;
Glória ao Senhor terra inteira a cantar!
(...) Vou proclamar o decreto que vem do Senhor;
o que disse o Senhor e dizer me mandou:
"TU és meu filho, a ti hoje eu gerei,
Tu me pedes e eu as nações te darei!''
O refrão do salmo responsorial e o versículo da aclamação ao evangelho expressam a centralidade do mistério que celebramos nesta noite:
Resplandecer a luz sobre nós
Porque nasceu Cristo, o Salvador
Eu Vos trago a Boa Nova de uma grande alegria
É que hoje vos nasceu o Salvador;
Cristo o Senhor.
Durante a comunhão poderemos cantar a profecia de lsaías 11 , atualizada com o seguinte refrão:
Da cepa brotou a rama,
Da rama brotou a flor;
Da flor nasceu Maria,
De Maria o Salvador.
A luz resplandeceu em plena escuridão,
Jamais irão as trevas vencer a seu clarão!
"TU és meu filho, a ti hoje eu gerei,
Tu me pedes e eu as nações te darei!''
O refrão do salmo responsorial e o versículo da aclamação ao evangelho expressam a centralidade do mistério que celebramos nesta noite:
Resplandecer a luz sobre nós
Porque nasceu Cristo, o Salvador
Eu Vos trago a Boa Nova de uma grande alegria
É que hoje vos nasceu o Salvador;
Cristo o Senhor.
Durante a comunhão poderemos cantar a profecia de lsaías 11 , atualizada com o seguinte refrão:
Da cepa brotou a rama,
Da rama brotou a flor;
Da flor nasceu Maria,
De Maria o Salvador.
Outra opção de canto de comunhão para o tempo de natal é a belíssima versão do prólogo do evangelho de João do poeta e músico Reginaldo Veloso. O refrão que perpassa todo o texto confirma a nossa fé e nos encoraja na vivência do mistério pascal de Cristo, aqui e agora:
Jamais irão as trevas vencer a seu clarão!
Da noite santa se prolonga nos dias seguintes. Na "Missa do dia”. por exemplo nosso canto reafirma o mistério do Senhor que veio morar no meio de nós (cf. Jo 1 . 14). Observemos os refrãos do canto de abertura e do salmo responsorial:
Nasceu-nos hoje um menino
E um filho nos foi dado
Grande é este pequenino
Rei da paz será chamado
Aleluia, aleluia
Aleluia, aleluia
Aleluia, aleluia
Aleluia, aleluia
2.2 Epifania
Eis que veio o Senhor dos senhores
em suas mãos. o poder e a realeza
Na aclamação ao evangelho embalados pela afetuosa melodia recolhida da nossa folcmúsica religiosa repetimos as célebres palavras dos Magos:
Pois nós vimos sua estrela a brilhar no oriente
E assim vimos adorar o Senhor de todo gente.
Durante a comunhão, as mesmas palavras voltam a ressoar com mais vigor, conforme a versão do saudoso padre Geraldo leite Bastos:
Nasceu-nos hoje um menino
E um filho nos foi dado
Grande é este pequenino
Rei da paz será chamado
Aleluia, aleluia
Aleluia, aleluia
Aleluia, aleluia
Aleluia, aleluia
2.2 Epifania
No domingo da Epifania do Senhor - o ponto culminante de todo o ciclo do natal -- cantamos as maravilhas de Deus que se deu a conhecer aos povos mais distantes, pois sua "Estrela guia” se pôs diante reis para que estes pudessem adorar o “Rei dos reis”. Iniciamos a celebração cantando o Salmo 72, intercalado pelo seguinte refrão:
Eis que veio o Senhor dos senhores
em suas mãos. o poder e a realeza
Na aclamação ao evangelho embalados pela afetuosa melodia recolhida da nossa folcmúsica religiosa repetimos as célebres palavras dos Magos:
Pois nós vimos sua estrela a brilhar no oriente
E assim vimos adorar o Senhor de todo gente.
Durante a comunhão, as mesmas palavras voltam a ressoar com mais vigor, conforme a versão do saudoso padre Geraldo leite Bastos:
Vimos sua estrela no Oriente/ E assim vimos adorar o Rei da gente.
1- Onde foi que nasceu/ O Rei dos Judeus?
Em Belém da Judéia/ Conforme diz Miquéias.
2- No lugar da estrebaria/ Se deteve a estrela guia/
Encontraram com alegria/ O Menino com Maria.
3- E abrindo os seus tesouros/ Deram incenso, mirra e ouro/
Glória ao Pai e ao Menino/ E ao Espírito Divino.
2.3 Solenidade do Batismo do Senhor
Pois abriram os céus e a voz do Pai se ouviu:
“Eis meu filho muito amado!”
1- Onde foi que nasceu/ O Rei dos Judeus?
Em Belém da Judéia/ Conforme diz Miquéias.
2- No lugar da estrebaria/ Se deteve a estrela guia/
Encontraram com alegria/ O Menino com Maria.
3- E abrindo os seus tesouros/ Deram incenso, mirra e ouro/
Glória ao Pai e ao Menino/ E ao Espírito Divino.
2.3 Solenidade do Batismo do Senhor
A Solenidade do Batismo do Senhor encerra o ciclo do Natal e, ao mesmo tempo nos introduz no ciclo do “Tempo comum”. O ponto central da liturgia deste dia está nas célebres palavras vindas da boca do Pai enquanto escutamos o evangelho. Cada ano nós as repetimos conforme a versão da aclamação ao evangelho:
Pois abriram os céus e a voz do Pai se ouviu:
“Eis meu filho muito amado!”
Rogério Bucci
Coordenador Diocesano da Música Litúrgica
Serviço de Animação Litúrgica - SALD
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